Amor ao Alentejo… foi o slogan deste encontro, que surgiu como um acto de rebeldia ainda em tempos pandémicos, pois não há nada melhor para a vida (e para a saúde) que amor a rodos e servido muuuuuuuuito leeeeentamente!

E mais uma vez, a terceira, assim fui! A melhor descrição é mesmo: não há descrição possível, pois aquilo que foi vivido por cada um, por todos, foi tão pessoal e intransmissível que tornam essa tarefa impossível… por isso, falo por mim, não descrevendo, mas partilhando que aquilo a que assisti: um encontro que começa com 27 ‘estranhos’ e termina com 27 ‘amig@s para a vida’, me comove profundamente.

Ao longo dos 25 anos que tenho de Biodanza, acompanho este fenómeno e em todas as vezes, ele acontece. Fruto das vivências, que neste caso seguiram uma sequência deliciosa: integração grupal, sensibilização para o prazer, retorno ao primordial (vivência com argila), entrega ao prazer (vivência com óleo e massagem) e cerimónia dos frutos (partilha do alimento), alcançamos níveis de cumplicidade, intimidade, respeito, feedback, partilha, fusão, harmonia, alegria, euforia, tranquilidade e tanto mais, que permite que em muitos de nós ainda ressoam todas essas sensações, tornando o retorno ao quotidiano, muito mais feliz.

Por tudo isso, posso dizer que vivemos mais felizes e plenos. E como tantas vezes disse, ao longo do fim de semana, é tão simples, tão básico, que até chateia.

Até os dois concertos de taças tibetanas, foram algo de sublime. Uma sesta reparadora, para uns, um bálsamo de cura (de algumas mazelas) para outros, deixaram aquelas carinhas de paraíso, que só quem faz Biodanza sabe do que falo.

Caminhos do Paraíso, Amor ao Alentejo 4.0:

Para o ano há mais, as inscrições abriram para o próximo clube dos 27 😉

A Vida ao centro

Nuno Pinto

Biodanza Nuno Pinto

Caminhos para Vida